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O Corinthians sonha em fechar o retorno de Tite o mais rápido possível e movimenta grande operação para que isso aconteça. Os primeiros contatos com o estafe do treinador, liderado pelo empresário Gilmar Veloz, aconteceram na manhã desta quarta-feira (27). Essa conversa, inclusive, foi fundamental para que Vanderlei Luxemburgo fosse demitido poucas horas depois.
Isso porque Veloz informou a diretoria corintiana que Tite só aceitaria assumir um clube no Brasil que estivesse sem treinador. No caso do Flamengo, que tinha conversas avançadas para contratar o treinador, a direção da equipe rubro-negra já havia deixado clara a intenção de demitir Jorge Sampaoli e que só não havia feito isso ainda por questões burocráticas. Tanto que aguardava o desligamento do argentino para evoluir na negociação.
Outra informação passada por membros do estafe de Tite e que aumentou o otimismo pelo retorno do técnico e motivou o desligamento de Luxa é que Adenor desejava voltar ao Timão para encerrar um ciclo e a recusa nas três investidas recentes recebeu o deixou mal, mas que ele não poderia descumprir uma promessa feita à sua esposa e deixar passar a oportunidade de realizar um sonho que era trabalhar na Europa. Tite aguardava propostas do Velho Continente que não se concretizaram.
O Corinthians, inclusive, aposta no fator sentimental para contratar o treinador e possui aliados como Andrés Sanchez para que isso aconteça. Mesmo com a relação estremecida entre o ex-presidente e o atual, Duílio Monteiro Alves, a ideia foi unir forças para um desejo em comum. Andrés também é um trunfo para garantir a Tite que a eleição presidencial marcada para o dia 25 de novembro não vai interferir no futebol, onde o técnico terá carta branca.