O Ministério Público da Bahia (MP-BA) firmou um termo de compromisso com 11 empresas e órgãos para monitorar os impactos ambientais gerados por empresas que operam no Porto de Aratu, localizado em Candeias, na região metropolitana de Salvador. O termo prevê a retomada de um acordo feito em 2015.
Segundo o MP, as empresas do Porto de Aratu se comprometeram a fazer o monitoramento ambiental e disponibilizar os inventários de emissões atmosféricas, entre outros dados, para controle da qualidade do ar da região. A rede composta inicialmente por três estações de monitoramento funcionou até dezembro de 2019, e desde então estava paralisada.
O termo foi assinado com o Comitê de Fomento Industrial de Camaçari (Cofic), Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), Central de Tratamento de Efluentes Líquidos (Cetrel), Proquigel Quimica, Vopak, Dow, Ultracargo, Paranapanema, Petrobras, Instituto Do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e Magnesita/Cescon.