Pirâmide Financeira. Em Jequié estudante de medicina causa prejuízos em mais 150 pessoas

A tal da pirâmide finaceira continua fazendo vítima. Estudante de medicina é investigado por um esquema de pirâmide financeira em Jequié, no Sudoeste baiano. Segundo a Polícia Civil, a suspeita é que o crime tenha atingido mais de 150 clientes através da Safe Intermediações –  “seguro'” no nome em inglês – em ao menos R$ 7 milhões.

O esquema começou a ser petcebido após o líder do negócio atrasar pagamentos. Em um dado momento, ele parou de pagar. Os clientes eram das mais variadas classes sociais. Um deles relatou ter colocado mais de R$ 700 mil na pirâmide, julgando que os ganhos seriam lícitos e baseados em investimentos reais.

“A comunidade  jequieense de um modo geral,  foi duramente atiginda, pela atuação desse criminoso. Na verdade, o impacto não foi apenas financeiro, mas também de ordem moral, até porque vários dos lesados são pessoas conhecidas da sociedade: empresários, políticos, policiais… Ele não escolhia as vítimas. Ele acabou lesando uma imensa gama de investidores”, declarou o delegado Nadson Pelegrini, da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Jequié.

Ainda segundo a polícia, o estudante responder por estelionato, crimes contra a economia popular, contra o mercado de capitais, contra a ordem econômica e contra o Sistema Financeiro Nacional. A polícia segue em oitivas com o acusado e clientes da Safe Intermediações.

Postagens Relacionadas

Leave a Comment