Marcelo Queiroga chefia missão brasileira em evento da OMS na Suíça

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, lidera a delegação brasileira que participa da 75ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra (SUI), a partir deste domingo (22). O principal evento capitaneado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) até o dia 28 de maio será o primeiro realizado de forma presencial desde o início da pandemia.

Em meio aos debates de mais de 70 temas, um dos tópicos prioritários de Queiroga será o aprimoramento de respostas frente a emergências de saúde pública mundial. Ele deve discursar em Genebra na tarde da próxima segunda-feira (23), e participará de votações da assembleia na terça (24).

Outros assuntos de interesse do Ministério da Saúde do Brasil envolvem as estratégias globais de combate a doenças e o aprimoramento e respostas às emergências de saúde pública, que também inclui as discussões em torno do novo tratado sobre pandemias e para o fortalecimento do Regulamento Sanitário Internacional, de 2005.

Segundo a pasta, o ministro participa ainda de eventos paralelos promovidos por organizações internacionais de relevância na saúde global, como as agências de saúde global UNITAID, Stop TB Partnership, e World Heart Federation. Queiroga também terá agendas com ministros de outros países, representantes do Mercosul e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

A Assembleia Mundial de Saúde reúne, além dos representantes dos governos de diversos países, especialistas tanto da OMS quanto da sociedade civil, para discutir prioridades atuais e futuras para assuntos de saúde pública.

Entre os principais temas no radar da assembleia está o fortalecimento da OMS para resposta a futuras emergências de saúde, além da importância de apoiar a ciência, as pesquisas, a busca por tecnologia e inovação para tornar o planeta mais saudável.

Antes do evento, nesta sexta-feira (20), a OMS ainda publicará a mais recente edição das estatísticas de saúde mundial. O órgão das Nações Unidas compila, anualmente, os dados dos seus 194 membros para estudar tendências de expectativa de vida, além de causas das mortes registradas e o progresso para atingir objetivos de desenvolvimento em 2020.

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