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A Quaresma e a Semana Santa costumam ser um período de forte aquecimento para o mercado de pescados no Brasil. Este ano, no entanto, é bom os consumidores se prepararem. Quem viu os preços não gostou nada, como a arquiteta Francisca Vieira que avisou que vai substituir o bacalhau pelo robalo.
O diretor-executivo do Sindicato do Comércio Atacadista do Distrito Federal, Anderson Nunes, diz que o setor espera que o faturamento cresça em torno de 10%. Mas o resultado deve se apoiar na inflação.
Uma peixaria de Brasília estima aumento de até 40% nos preços em relação ao ano passado. A gerente Larissa de Souza informou que o movimento na última semana foi menor que o esperado e a esperança é a Semana Santa.
Já o vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescados, Thiago de Luca, diz que a expectativa para esse período é sempre boa, mas que estão atentos aos impactos da guerra.
Para o consumidor, resta pesquisar para garantir que o pescado esteja fresco e com qualidade.
A sema santa não é mais uma questão tão religiosa, mas na Bahia uma tradição de unir famílias e amigos.
Redação MN