Por dívidas trabalhistas, prédio do Liceu de Artes tem propostas abertas para leilão em março

 

 

O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5) vai leilar em 25 de março o Solar do Saladanha, casarão na Praça da Sé que abrigou o Liceu de Artes e Ofícios da Bahia. O prédio, de dois andares, ocupa uma quadra na Rua Guedes de Brito e é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) — o que significa que sua fachada não pode ser modificada. O lance inicial de R$ 6 milhões. As propostas foram abertas nesta semana. O prédio é avaliado em R$ 10 milhões.

 

O leilão, anunciado incialmente em 2019, é motivado a quitar dívidas trabalhistas com funcionários do Liceu. O prédio já funcionou também como Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), vinculado à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult).

 

Construído em 1699, nos Terreiros das Carmelitas, passou a funcionar como Liceu de Artes e Ofícios em 1874. Em 1968, o prédio padeceu com um incêndio.

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