Foto: Rafael Carmo/
“Hoje, 9 de março, eu sou presidente do Vitória. O Vitória não tem vácuo de poder. Continuo presidente do Vitória e vou aguardar o desdobramento dos acontecimentos que estão na esfera policial”, afirma.Mota conta que vive um drama familiar e detalhou as ameaças sofridas. O presidente prestou queixa na polícia e aguarda prisão dos responsáveis pelas ameaças.
– Passei e estou passando por um drama familiar, e quem tem família sabe o que estou dizendo aqui. Ameaça de morte não foi só para mim. Foi para mim e para toda a minha família. Eu peguei o assunto, levei para a esfera policial. Prestei a queixa, a polícia está investigando. (…) Mas o que não posso é prejudicar a minha vida e à minha família, que não merece passar pelo que passei.
“É muito fácil alguém ligar para você, mandar foto de seu filho, dizendo que vai encher a cara dele de bala. Para quem está do outro lado, analisar isso, acha que é uma brincadeira. Mas não é brincadeira. Tanto que virou caso de polícia”.
Com Fábio Mota no comando do clube, o Vitória concentra as atenções no planejamento para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro, que começa em abril. No podcast, o presidente rubro-negro detalhou o planejamento e as mudanças que pretende fazer para encerrar com a crise no clube e conquistar o principal objetivo para o ano.
