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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (17), com 50% das intenções de voto, para o segundo turno da eleição presidencial. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece com 43% no levantamento. Brancos e nulos são 5%, não sabem, 2% dos entrevistados.
Lula (PT): 50%
Bolsonaro (PL): 43%
Brancos e nulos: 5%
Não sabem/não responderam: 2%
O levantamento do Ipec entrevistou 3.008 pessoas entre os dias 22 e 24 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais. O registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-06043/2022.
Já na sondagem espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 48%, e Bolsonaro, com 42%. Brancos e nulos somaram 5% – e 4% dos entrevistados disseram que não sabem ou preferem não opinar.
Em relação ao levantamento anterior, os eleitores que declararam espontaneamente que pretendem votar em branco ou anular o voto oscilou de 6% para 5%, e o percentual dos que não responderam se manteve em 4%.
Índice de rejeição dos candidatos
A pesquisa Ipec apontou ainda o índice de rejeição dos candidatos. A sondagem mostra que 47% dos eleitores brasileiros não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro (oscilou um ponto para cima em relação ao levantamento anterior), e 41% não votariam de jeito nenhum em Lula –mesmo índice do anterior.
Índice de aprovação do governo
A pesquisa Ipec apontou também os índices de avaliação do atual governo. A sondagem mostra que o presidente Bolsonaro tem 40% de avaliações negativas (ruim ou péssimo) e 36% de avaliações positivas (ótimo ou bom). Os que consideram a gestão regular são 24%.
Aprovação da maneira de Bolsonaro governar
- Aprovam a maneira de Bolsonaro governar: 43% (eram 44% na semana passada)
- Desaprovam: 51% (eram 52% na semana passada)
- Não sabem: 6% (eram 4% na semana passada)
Índice de definição de voto
A pesquisa Ipec aponta que 93% dos eleitores brasileiros dizem estar totalmente decididos em quem irão votar para presidente no segundo turno. Os que dizem que ainda podem mudar de opinião são 7%.