O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro e deputado federal, João Roma (PL), botou o pé na estrada e visitou a Expo Serrinha 2022, neste domingo (3). Recepcionado pelo prefeito Adriano Lima (PP), Roma reiterou o compromisso de trabalhar pela duplicação da BR-116 até a cidade. “Já fiz o pedido ao presidente Bolsonaro (PL), que sinalizou positivamente. E assim como chegou até Santa Bárbara, a rodovia federal também vai ser duplicada até Serrinha”.
João Roma destacou que, ao contrário do PT que por 16 anos não duplicou um quilômetro de rodovia federal no estado, o governo do presidente Jair Bolsonaro está trabalhando pela segurança e melhor trafegabilidade das estradas federais, fazendo a tão desejada ampliação. “Tem sido assim nas BRs 116 e 101, que já está chegando duplicada até Alagoinhas, faltando apenas alguns quilômetros”.
Depois da visita a Serrinha, pela tarde, o pré-candidato a governador da Bahia, apoiado pelo presidente Bolsonaro, esteve em Esplanada. A convite do vereador André, Roma participou dos festejos locais da Independência da Bahia, no bairro do Timbó. No sábado (02), depois de estar ao lado do presidente Jair Bolsonaro na Motociata da Independência, o ex-ministro da Cidadania, foi a Curaçá, onde prestigiou a tradicional Festa do Vaqueiro, ao lado do prefeito Pedro Oliveira.
Estaleiro Enseada
Na sexta-feira (01), na visita ao Estaleiro Enseada, em Maragogipe, Roma testemunhou relatos de trabalhadores do empreendimento sobre como os desmandos cometidos pelo PT durante o esquema corrupto do Petrolão destruíram postos de trabalho e causaram prejuízo bilionário ao setor naval.
Roma, que esteve no Enseada ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL), pontuou a necessidade de retomada de investimentos no setor para a manutenção de postos de trabalho e criação de novos empregos.
“Quando se vê um empreendimento como esse, e sabemos que coisas erradas ocorreram no passado, não podemos deixar destruir as empresas e os empregos”, disse Roma. Segundo ele, devido à corrupção, quase dez mil empregos se esvaíram e pessoas hoje estão entregues à cachaça, estão sem vocações, com relatos de pessoas que se suicidaram porque acabaram com a perspectiva de vida, pois eram pessoas que se capacitaram”.
O ex-ministro da Cidadania destacou que a retidão de procedimento do presidente Jair Bolsonaro é um exemplo e um sinal de que os investimentos no setor podem retornar sem o risco de que ocorram negociatas, práticas de ‘toma lá dá cá’ que marcaram a gestão petista à frente da Petrobras.