Na entrevista coletiva de hoje, o presidente do Bahia, Guilherme Ballintani, respondeu perguntas da imprensa, o gestor falou sobre as suas expectativas para a temporada das mudanças previstas, durante entrevista coletiva, no CT Evaristo de Macedo. Entre os assuntos abordados, Bellintani citou as demissões e a readequação salarial compulsória sofrida pelo clube, revelando que reduziu e manteve abaixo do valor normal o próprio salário após o início da pandemia.
“Pode ter certeza que, da minha parte, desde a pandemia, eu venho recebendo muito menos que o previsto. Eu não sei exatamente os meus valores. O Vitor (Ferraz) também. Estamos fazendo concessões muito grandes”, declarou.
Ainda conforme o cartola, que assumiu a figura de diretor de futebol, desde as saídas de Lucas Drubscky e Júnior Chávare, o assunto vem sendo tratado de maneira bastante delicada pela sua parte.
Um dos nomes mais aclamados pela torcida por sua postura em campo e aspirante a ídolo do clube, o atacante Rossi tornou-se notícia após protagonizar um impasse sobre a sua permanência no Tricolor em 2022.
Em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (5), o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, explicou a situação do jogador e não poupou críticas à postura do atleta, que pediu para não atuar pelo clube na Série B.
“Rossi teve uma cláusula de renovação automática no contrato dele, mas informou ao clube que não desejava seguir em 2022. Estamos avaliando essa situação juridicamente, mas o que eu posso adiantar é que só queremos que esteja no clube em 2022 o atleta que deseja estar”, declarou.