Opinião Gil Rocha. E esse Bahia de hoje diante do Gremio, com treinador interino, e novo comandante como expectador. O que esperar?

Parece que o treinador interino do Bahia, o Bruno Lopes do time de transição,  não tem mesmo medo de arriscar. A entrevista dele foi muito interessante na ultima sexta feira dia (20). Ele deixou claro que para o confronto de hoje a noite em Porto Alegre,  vai arriscar com algumas mudanças, com relação ao time que Dado Cavalcanti vinha escalando. Aleluia!!!. E tudo leva este comentarista a pensar, que estas mudanças, táticas, de atitudes, passam pelos setores de meio campo e ataque. Uma coisa, eu entendi, Ranielle deve assumir uma vaga na meiuca Tricolor, conforme falei ontem no programa Jornal dos Esportes da Radio Nazaré FM, a 100,7. Não tem como insistir com Jonas, pesado e sem criatividade na aquele setor.

Ainda pontuando em cima da coletiva do jovem  treinador português, a sua sinceridade, me chamou muita atenção. Ele disse sobre o trabalho do ex- treinador Tricolor. Segundo Bruno, quando há mudança, é sempre porque alguma coisa não agrada. Também chegou  a fazer um pequenos elogios, para não dizer que não falou de “flores”; ” podemos esquecer as coisas boas bem feitas” O cara é positivo, direto e sem meias palavras. .

Para este jogo de hoje, ele teve pouco tempo de trabalho. Foram três treinos com todo grupo e um regenerativo. Não dá para mudar muita coisa, numa situação assim, é verdade. Mas a postura do time, talvez se o grupo comprar a ideia é possível sim.

Torcedor, o que posso dizer, é que Bruno Lopes, o treinador interino do Bahia, neste jogo de hoje contra o time do Gremio, pode sim, mostrar um Bahia bem diferente. É possível que pinte alguns atletas jovens na equipe. Bruno  citou o caso de Ranielle, que já faz parte do elenco principal, e também de Raí, um jovem atacante da base,  este sim, é aposta dele para essa partida.

Bem, por tudo isto, o jogo de hoje é uma boa aposta de mudanças, e nos convida a conferir, se português é mesmo, um treinador moderno, que aposta nas transições, nos passes rápidos, num meio campo mais qualificado, e em jogadores em condições de  propor o jogo o tempo inteiro, e não apenas por alguns parcos minutos, como é o caso do Rodriguinho que joga bonitinho, como muita pose para as câmaras, mas entrega pouco para a equipe. Logico, que o Bahia não mudará da agua para o vinho, como num passe de magica, mas podemos ver uma nova atitude em campo neste jogo de hoje, que terá como expectador, o novo treinador, o argentino Diogo Dabove. Está lançada a sorte….

Por Gil Rocha comentarista da Nazaré FM

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