Foto: Reprodução/ Criminosos atacaram uma transportadora de valores da cidade de Guarapuava, no interior do Paraná, na noite deste domingo (17). A quadrilha fez moradores reféns e atirou contra o batalhão da PM (Polícia Militar) da cidade e deixou projéteis de fuzil espalhados pelas ruas. Não há informação se houve mortos ou feridos na ação criminosa. Prefeitura disse que outros três moradores foram baleados durante a ação. Assaltantes conseguiram fugir durante a madrugada desta segunda-feira (18). Já segundo a Polícia Militar (PM). Dois policiais e três moradores ficaram feridos.
Nas imagens veiculadas nas redes sociais é possível ouvir tiros sendo disparados. Veículos foram incendiados no meio das ruas da cidade, que tem diversas vias bloqueadas. “Houve ataque a base da Proforte em Guarapuava, orientem a população para que se abriguem em suas casas”, relata a PM. Equipes de apoio da PM de toda a região, inclusive de Curitiba, foram acionadas e estão a caminho da cidade – a maior da região. Moradores, no entanto, afirmam que os criminosos fugiram antes da chegada do reforço dos militares.
A Polícia Rodoviária de Ponta Grossa e o Exército também foram chamados para enviar reforços ao município localizado a 255 quilômetros da capital do Paraná. A imprensa local orientou as pessoas a ficar em casa, se afastar das janelas e apagar as luzes dos cômodos voltados para a rua, para não chamar atenção dos criminosos. A prefeitura da cidade ainda não se manifestou.
O assalto teve início perto das 23h e é semelhante ao roubo registrado em Criciúma (SC), em dezembro de 2020, com veículos incendiados, muitos tiros e reféns. As ações, classificadas como “novo cangaço”, aterrorizam cidades de pequeno e médio portes e se aproveitam da estrutura policial menor para recolher altas quantias de dinheiro. A Polícia Rodoviária de Ponta Grossa e o Exército também foram chamados para enviar reforços ao município localizado a 255 quilômetros da capital do Paraná. A imprensa local orientou as pessoas a ficar em casa, se afastar das janelas e apagar as luzes dos cômodos voltados para a rua, para não chamar atenção dos criminosos. A prefeitura da cidade ainda não se manifestou. O assalto teve início perto das 23h e é semelhante ao roubo registrado em Criciúma (SC), em dezembro de 2020, com veículos incendiados, muitos tiros e reféns. As ações, classificadas como “novo cangaço”, aterrorizam cidades de pequeno e médio portes e se aproveitam da estrutura policial menor para recolher altas quantias de dinheiro. A Polícia Rodoviária de Ponta Grossa e o Exército também foram chamados para enviar reforços ao município localizado a 255 quilômetros da capital do Paraná. A imprensa local orientou as pessoas a ficar em casa, se afastar das janelas e apagar as luzes dos cômodos voltados para a rua, para não chamar atenção dos criminosos. A prefeitura da cidade ainda não se manifestou. O assalto teve início perto das 23h e é semelhante ao roubo registrado em Criciúma (SC), em dezembro de 2020, com veículos incendiados, muitos tiros e reféns. As ações, classificadas como “novo cangaço”, aterrorizam cidades de pequeno e médio portes e se aproveitam da estrutura policial menor para recolher altas quantias de dinheiro