Crianças de até quatro anos são as principais vítimas de afogamentos improváveis

Foto: Rafael Rodrigues/SSP

“Às vezes, os passageiros mergulham durante a travessia ou perto do destino. Não é recomendável, mas caso venha acontecer, a tripulação deverá ser informada antes do salto. Outro fator agravante é o consumo de álcool. Se beber demais, os movimentos como embarque, desembarque ou andar perto da borda da embarcação devem ser realizados com algum acompanhante”, orientou.

Recipientes com águas

Também utilizados para diversão ou distração das crianças,  baldes, banheiras, piscinas pequenas de plásticos e outros recipientes podem ser considerados perigosos. O BM ressalta que a distância máxima entre o responsável e os pequenos deve ser de um braço, durante o uso desses equipamentos com água.

“Poucos centímetros de água são suficientes para asfixiar uma criança e levá-la ao óbito. Até os quatro anos de idade, as crianças possuem a cabeça proporcionalmente mais pesada do que o resto do corpo, o que pode levar a um equilíbrio e ocasionar uma queda dentro do balde ou algo parecido. Isso implica até mesmo na dificuldade de se levantarem sozinhos”, contou.

Nesses casos de afogamentos, a conduta indicada a ser tomada é retirada imediatamente da vítima de dentro da água, verificar os sinais vitais (SSVV) e ligar para o 193.

Fonte: Ascom/SSP

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